Com a ascensão do Linkedin, muitos profissionais questionam:
1. Como devo alimentá-lo?
2. É importante cuidar da minha imagem nas redes sociais de cunho pessoal, da mesma forma que no Linkedin?
E vamos às respostas:
Bom, já sabemos que o Linkedin se define por uma rede profissional, logo, o principal local o qual você deve cuidar da sua imagem é lá. Não apenas recrutadores estão de olho, mas todos os profissionais do mercado, independente da área. Por isso, compartilhe as experiências que você vivencia em seu trabalho, não apenas promoções e desligamentos, mas cursos, certificações, uma experiência diferente que teve com um cliente e até feedbacks que recebeu.
Lembre-se que suas conexões são pessoas, portanto, a experiência compartilhada é a porta para o networking. Não só pelo interesse profissional, mas a galera curte ver coisas que possam se identificar. Ah, mas pega leve, cuidado para não fazer do Linkedin um Instagram da vida. Além disso, estabeleça uma constância, com certeza você já deve ter ouvido aquela frase “quem não é visto, não é lembrado”, sinto te dizer, mas nas redes sociais, é assim que funciona.
Quanto menos você postar, menos seu perfil aparecerá para suas conexões e bom…o resto você já sabe!
Quando falamos do Insta e do Facebook é outra história. Claro, hoje ambas as redes se encontram muito fortes para empresas e profissionais que querem atingir todos os tipos de público, entretanto, um perfil pessoal é pessoal.
Principalmente se for privado, o conteúdo é para seus familiares e amigos. Lá você compartilha seu dia a dia, viagens, suas relações, sua vida. É certo que, nossa imagem é só uma, portanto, devemos zelar dela em todo e qualquer lugar, entretanto, saibamos os limites de cada rede. Por isso, nas redes pessoais você tem uma liberdade que é diferente do Linkedin, até porque, os recrutadores vão te encontrar pelo Linkedin, não pelo Instagram.
De qualquer maneira, procure estar dentro dessas ferramentas, hoje, não temos mais para onde correr, o mundo digital vem dominando os processos do mercado de trabalho cada vez mais, e nós, precisamos acompanhar essa mudança.